20 setembro 2004

América 2005


Olha lá o nosso reforço pra disputa da Terceira Divisão no ano que vem...




- Terceirona, peixe? Num dava pra arranjar outro time pra eu jogar no ano que vem?
- Foi o que deu pra arrumar com o futebol que você vem jogando, Baixinho...




Da série: Acredite se quiser!

O tenista brasileiro Ricardo Mello, ontem vencedor de um torneio de tênis nos EUA, ao desembarcar no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (SP), foi abordado por oficiais da alfândega que acharam estranho o fato dele carregar muitas raquetes e bolas de tênis na bagagem. Abriram as malas, desconfiando que ele poderia ser um contrabandista.

Os agentes estavam querendo cobrar pelas raquetes. O tenista explicou que era jogador profissional, ganhava as raquetes e que era patrocinado. Mesmo assim, as "otoridades" viram algumas raquetes e teimaram que ele estava fazendo contrabando. Quase duas horas depois, o brasileiro foi liberado. Para isso, teve que mostrar documentos que comprovaram que era atleta profissional e o ranking da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP).

Os aplicados agentes alfandegários já disseram que vão continuar esse tipo de operação até conseguirem prender um atleta-contrabandista. A próxima operação, denominada de "Barricello livre", será realizada durante o desembarque do piloto Michael Schummacher para participar do GP Brasil de Fórmula 1.

Após minuciosas e exaustivas investigações, os competentes agentes estão convencidos de que o alemão chegará ao país com algumas Ferraris contrabandeadas de uma fábrica italiana.



Paraolimpíadas

Se continuar nesse ritmo, os atletas paraolímpicos brasileiros vão conquistar muito mais medalhas na Grécia do que os atletas olímpicos.

Uma constatação se pode tirar disso. Em se tratando de Olimpíadas, os deficientes são os atletas ditos normais.

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