No food, Prefeito
César Maia, o Prefeito-maluquinho do Rio, abriu guerra contra as redes de restaurante fast-food da cidade.
O McDonald’s não perdeu tempo e contra-atacou o factóide, lançando um novo sanduíche:
29 novembro 2002
Floresta natalina
Neste sábado, haverá a inauguração da já tradicional e gigantesca árvore de Natal flutuante na Lagoa Rodrigo de Freitas, aqui no Rio.
Pra não ficar pra trás, São Paulo também resolveu instalar a sua. Apesar de ser bem menor do que a carioca e posicionada numa praça, ela certamente se tornará flutuante.
Basta continuar chovendo que as enchentes de Sampa a colocarão numa “lagoa”.
Neste sábado, haverá a inauguração da já tradicional e gigantesca árvore de Natal flutuante na Lagoa Rodrigo de Freitas, aqui no Rio.
Pra não ficar pra trás, São Paulo também resolveu instalar a sua. Apesar de ser bem menor do que a carioca e posicionada numa praça, ela certamente se tornará flutuante.
Basta continuar chovendo que as enchentes de Sampa a colocarão numa “lagoa”.
Ibope
Depois de um período de paparicação das Organizações Globo com o Lula, parece que a lua-de-mel está terminando.
Começaram a divulgar que a inflação voltou, que o salário mínimo é uma vergonha, que o dólar começa a subir de novo, que os salários estão defasados etc.
Não páram de mencionar a expressão “equipe/governo de transição”, dando a maliciosa impressão de que o Lula já é o responsável por isso e livrando a cara do atual governo.
Até 31 de dezembro, sempre é bom relembrar, o único (ir)responsável por tudo o que vem acontecendo é o governo do Presidente Fernando Henrique.
Depois sim, é tudo no CPF do Lulinha...
Depois de um período de paparicação das Organizações Globo com o Lula, parece que a lua-de-mel está terminando.
Começaram a divulgar que a inflação voltou, que o salário mínimo é uma vergonha, que o dólar começa a subir de novo, que os salários estão defasados etc.
Não páram de mencionar a expressão “equipe/governo de transição”, dando a maliciosa impressão de que o Lula já é o responsável por isso e livrando a cara do atual governo.
Até 31 de dezembro, sempre é bom relembrar, o único (ir)responsável por tudo o que vem acontecendo é o governo do Presidente Fernando Henrique.
Depois sim, é tudo no CPF do Lulinha...
28 novembro 2002
Certificado
O professor de Português, Pasquale Cipro Neto, numa entrevista ao Globo de domingo, disse o seguinte:
“Lula fala a língua do Brasil e fala bem”.
Conselho pra estudantada: recortar a página, reduzir, mandar plastificar, colocar na carteira e toda vez que você cometer um erro de concordância, comer um “s” nos plurais etc, esfregar na cara de quem te chamar de burro e ignorante.
Na hipótese de uma petulante professorinha de Português ousar advertir você por falar igual ao presidente eleito, mande na lata:
“Ci pro Neto o Lula fala bem, quem é tu pra disconcordar?”
Se finalizar com um “companheira” no final da frase, ficará perfeito.
O professor de Português, Pasquale Cipro Neto, numa entrevista ao Globo de domingo, disse o seguinte:
“Lula fala a língua do Brasil e fala bem”.
Conselho pra estudantada: recortar a página, reduzir, mandar plastificar, colocar na carteira e toda vez que você cometer um erro de concordância, comer um “s” nos plurais etc, esfregar na cara de quem te chamar de burro e ignorante.
Na hipótese de uma petulante professorinha de Português ousar advertir você por falar igual ao presidente eleito, mande na lata:
“Ci pro Neto o Lula fala bem, quem é tu pra disconcordar?”
Se finalizar com um “companheira” no final da frase, ficará perfeito.
27 novembro 2002
Inédito
O jornal O Globo, de ontem, conseguiu um fato inédito: O texto da chamada de 1ª página ser maior do que o da própria notícia nas páginas interiores.
Você tem mais informação na capa do que do lado de dentro. Sem contar que as palavras se repetem, inclusive com um parágrafo idêntico, sem mudar uma sequer.
Deve ser pra facilitar a vida daquele pessoal que não tem grana pra comprar jornal e vive esticando o pescoço pra ler as notícias das primeiras páginas dos que ficam pendurados nas bancas.
O jornal O Globo, de ontem, conseguiu um fato inédito: O texto da chamada de 1ª página ser maior do que o da própria notícia nas páginas interiores.
Você tem mais informação na capa do que do lado de dentro. Sem contar que as palavras se repetem, inclusive com um parágrafo idêntico, sem mudar uma sequer.
Deve ser pra facilitar a vida daquele pessoal que não tem grana pra comprar jornal e vive esticando o pescoço pra ler as notícias das primeiras páginas dos que ficam pendurados nas bancas.
26 novembro 2002
Auge da crise
+ US$ 34,00 =
Em Córdoba, na Argentina, um gato foi seqüestrado e libertado após ser trocado por uma cafeteira.
Pouco depois de dar pela falta do bichano, a “família” recebeu um telefonema no qual um anônimo pediu 200 pesos (57 dólares) para devolvê-lo são e salvo.
Após "árduas negociações", a “família” concordou com o pagamento de 120 pesos (34 dólares) mais uma cafeteira elétrica, que foi feito no terminal de ônibus da cidade.
O animal apareceu são e salvo no jardim da casa de seus donos onde tinha sido seqüestrado, poucas horas após o pagamento do resgate, no caso, resgato.
A crise econômica mundial pelo menos tem uma vantagem: aumenta a criatividade das pessoas. E eu que pensava que somente se trocava gato por lebre...
+ US$ 34,00 =
Em Córdoba, na Argentina, um gato foi seqüestrado e libertado após ser trocado por uma cafeteira.
Pouco depois de dar pela falta do bichano, a “família” recebeu um telefonema no qual um anônimo pediu 200 pesos (57 dólares) para devolvê-lo são e salvo.
Após "árduas negociações", a “família” concordou com o pagamento de 120 pesos (34 dólares) mais uma cafeteira elétrica, que foi feito no terminal de ônibus da cidade.
O animal apareceu são e salvo no jardim da casa de seus donos onde tinha sido seqüestrado, poucas horas após o pagamento do resgate, no caso, resgato.
A crise econômica mundial pelo menos tem uma vantagem: aumenta a criatividade das pessoas. E eu que pensava que somente se trocava gato por lebre...
Por falar em
Trecho do diálogo telefônico da negociação entre o seqüestrador e o dono do felino (se você não entender, favor apertar a tecla SAP do seu computador):
- Quiem habla és lo dueno de lo bichano?
- Si... Quanto quieres pera devolución de lo gatito, hombre?
- Ducientos piesos.
- O quie??? Ducientos piesitos??? No lo puesso paguiar iesta granita tueda...
- Ou son los ducientos ou lo gatito muerre...
- Calmita, puedemos conviersar... Favorzito, muinta calmita niesta horita... Io puederia te fazierte una cointrapropuesta?
- Oirra, mieu... Qual la sieria, hombre?
- Ciem piesitos e uno fierro de paissar rioupa la vapore...
- Nian nia nin nian non... no tienho necessitá de uno fierro de paissar rioupa la vapore, en la ración quie viendi tuedas las minas roupitas com la crise arrentina. Pero, viou tientar lhe quiebrar los tieus galhitos... Ciento e vinte piesitos e una cafeteirita elietrica de la muarca Wallita e non si habla mais siobre lo assiunto. Toipas?
- Fiechado, pero una ultima indagación: Non puederia sier una cafeteirita de la muarca Britannia? Tienho una quie iesta ainda en la caixita, siem iuso, nueviña en fuelha, com la garantita i tuedo...
Trecho do diálogo telefônico da negociação entre o seqüestrador e o dono do felino (se você não entender, favor apertar a tecla SAP do seu computador):
- Quiem habla és lo dueno de lo bichano?
- Si... Quanto quieres pera devolución de lo gatito, hombre?
- Ducientos piesos.
- O quie??? Ducientos piesitos??? No lo puesso paguiar iesta granita tueda...
- Ou son los ducientos ou lo gatito muerre...
- Calmita, puedemos conviersar... Favorzito, muinta calmita niesta horita... Io puederia te fazierte una cointrapropuesta?
- Oirra, mieu... Qual la sieria, hombre?
- Ciem piesitos e uno fierro de paissar rioupa la vapore...
- Nian nia nin nian non... no tienho necessitá de uno fierro de paissar rioupa la vapore, en la ración quie viendi tuedas las minas roupitas com la crise arrentina. Pero, viou tientar lhe quiebrar los tieus galhitos... Ciento e vinte piesitos e una cafeteirita elietrica de la muarca Wallita e non si habla mais siobre lo assiunto. Toipas?
- Fiechado, pero una ultima indagación: Non puederia sier una cafeteirita de la muarca Britannia? Tienho una quie iesta ainda en la caixita, siem iuso, nueviña en fuelha, com la garantita i tuedo...
24 novembro 2002
Alerta máximo
Mais um crime choca São Paulo. Um rapaz de classe média confessa que matou a avó.
Primeiro, foi a aquela paulistinha que matou os pais. Agora, outro paulista acaba com a vovó.
Atenção, bisavós e bisavôs paulistas! Se os criminosos continuarem nessa linha ascendente, as próximas vítimas podem ser vocês. Olho vivo!
Mais um crime choca São Paulo. Um rapaz de classe média confessa que matou a avó.
Primeiro, foi a aquela paulistinha que matou os pais. Agora, outro paulista acaba com a vovó.
Atenção, bisavós e bisavôs paulistas! Se os criminosos continuarem nessa linha ascendente, as próximas vítimas podem ser vocês. Olho vivo!
High society
No Jornal O Globo de sábado, coluna da Hildegard Angel, o registro de um jantar na casa do diretor da Rede Bandeirantes de Televisão no Rio para a governanta eleita, Dona HorroRosinha Garotinho, especialista em processar jornalistas daquele tablóide.
Na matéria, a Hildezinha tentou dar um toque sofisticado ao regabofe-puxa-saquismo, mas parece que o treco desandou, como se pode observar em alguns trechos da cobertura:
* “Marcado para as 19h30min, Rosinha e Garotinho chegaram às nove e meia”; (isso é que é pontualidade britânica do casalzinho)
* “Quinze minutos depois, foi servido o jantar. Que constou, não de 40 comensais, como estava previsto, mas de 41 à mesa. Garotinho, que tinha avisado que não iria, à última hora mudou de idéia e telefonou quando já estava a caminho”; (tudo conforme manda os ensinamentos dos livros de etiqueta social – dizer que não vai e aparecer em cima da hora – alguém poderia acreditar que o Pivetinho iria perder essa bocada?)
* “Heleninha, anfitriã traquejada, que, na mesma hora, empurra de cá, espreme de lá, conseguiu colocar mais uma cadeira”; (resolveu tudo ao velho estilo água-no-feijão-que-chegou-mais-um)
* “Rosinha tinha, à direita, o dono da casa, Petraglia, e à esquerda, o Johnny Saad, dono da Rede Bandeirantes;” (na legenda da foto, as posições estão invertidas)
Vejam como os diretores da Band espremeram a HorroRosinha na cabeceira da mesa, somente pra ficarem bem juntinho dela. Babar o ovo é isso. E olha que ela nem tem...
* “Por distração de Heleninha, que se esqueceu de mandar quarar as luvas amareladas do enxoval da casa, os oito garçons não as calçaram”; (que pobreza! A socialite só tem oito míseros pares de luvas e ainda por cima amareladas? Putz, o ditado lá deve ser: a gente é rico, mas a gente é sujinho!)
* “Garotinho parecia tenso, apesar de vestir-se bem descontraído, camisa esporte, modelo lula-de-antigamente. O convite pedia passeio completo”; (o Pivetinho, além de ir como penetra, ainda o foi mal vestido)
Não sei por que, mas essa narrativa me fez lembrar daquele filme “Um convidado bem trapalhão”, com o Peter Sellers.
A Hildezinha é mal. Pega um, pega geral. Detonou com o jantar da turma da Band e com a família Matheus. Queria ver ela fazer isso com os jantares promovidos pelo Dr. Roberto.
No Jornal O Globo de sábado, coluna da Hildegard Angel, o registro de um jantar na casa do diretor da Rede Bandeirantes de Televisão no Rio para a governanta eleita, Dona HorroRosinha Garotinho, especialista em processar jornalistas daquele tablóide.
Na matéria, a Hildezinha tentou dar um toque sofisticado ao regabofe-puxa-saquismo, mas parece que o treco desandou, como se pode observar em alguns trechos da cobertura:
* “Marcado para as 19h30min, Rosinha e Garotinho chegaram às nove e meia”; (isso é que é pontualidade britânica do casalzinho)
* “Quinze minutos depois, foi servido o jantar. Que constou, não de 40 comensais, como estava previsto, mas de 41 à mesa. Garotinho, que tinha avisado que não iria, à última hora mudou de idéia e telefonou quando já estava a caminho”; (tudo conforme manda os ensinamentos dos livros de etiqueta social – dizer que não vai e aparecer em cima da hora – alguém poderia acreditar que o Pivetinho iria perder essa bocada?)
* “Heleninha, anfitriã traquejada, que, na mesma hora, empurra de cá, espreme de lá, conseguiu colocar mais uma cadeira”; (resolveu tudo ao velho estilo água-no-feijão-que-chegou-mais-um)
* “Rosinha tinha, à direita, o dono da casa, Petraglia, e à esquerda, o Johnny Saad, dono da Rede Bandeirantes;” (na legenda da foto, as posições estão invertidas)
Vejam como os diretores da Band espremeram a HorroRosinha na cabeceira da mesa, somente pra ficarem bem juntinho dela. Babar o ovo é isso. E olha que ela nem tem...
* “Por distração de Heleninha, que se esqueceu de mandar quarar as luvas amareladas do enxoval da casa, os oito garçons não as calçaram”; (que pobreza! A socialite só tem oito míseros pares de luvas e ainda por cima amareladas? Putz, o ditado lá deve ser: a gente é rico, mas a gente é sujinho!)
* “Garotinho parecia tenso, apesar de vestir-se bem descontraído, camisa esporte, modelo lula-de-antigamente. O convite pedia passeio completo”; (o Pivetinho, além de ir como penetra, ainda o foi mal vestido)
Não sei por que, mas essa narrativa me fez lembrar daquele filme “Um convidado bem trapalhão”, com o Peter Sellers.
A Hildezinha é mal. Pega um, pega geral. Detonou com o jantar da turma da Band e com a família Matheus. Queria ver ela fazer isso com os jantares promovidos pelo Dr. Roberto.
Único?
Nas páginas esportivas do Globo deste domingo a seguinte notícia:
Quem escreveu o título, provavelmente não escreveu o subtítulo. Pelo que sei, Santos e São Paulo também é um clássico regional, assim como Grêmio e Juventude. Logo, este não seria o único desta fase do Brasileirão.
Deve ser coisa de botafoguense ainda tonto...
Nas páginas esportivas do Globo deste domingo a seguinte notícia:
Quem escreveu o título, provavelmente não escreveu o subtítulo. Pelo que sei, Santos e São Paulo também é um clássico regional, assim como Grêmio e Juventude. Logo, este não seria o único desta fase do Brasileirão.
Deve ser coisa de botafoguense ainda tonto...
Registro
Eu não costumo fazer isso. Mas desta vez não deu pra segurar:
"COMENTANDO" O DIA-A-DIA COM HUMOR
Nos últimos dias, quase virei um turista do meu próprio blog. Fiquei três dias sem atualizar ou seguer entrar na página para ler os comentários. Na verdade, estou todo enrolado, cheio de trabalhos, dormindo pouco e quase sem tempo para respirar (...).
Vou aproveitar os poucos minutos que tenho para escrever para acabar com uma injustiça com o parceiro blogueiro Beto Santos, visitante assíduo deste Papo Informal. Sempre acessei seu ótimo blog Comentando e até coloquei um link no menu ao lado, mas nunca escrevi um post sobre ele. Resolvi fazer isso hoje, ao ver e me divertir com as excelentes tiradas que estão agora em sua página.
A primeira é sobre a escolha do logo da Copa 2006, que mais parece a marca Elma Chips. A segunda é sobre o Michael Jackson e aquela foto assustadora em que o cantor segura um bebe na janela em uma brincadeira de mau gosto. A terceira e última é sobre uma nova campanha: depois do Natal sem fome, vem aí o "Natal sem amigo oculto" (que inclusive tomei a liberdade de expor ao lado). Nota 10. Grande abraço, Beto! "
Valeu, Thiago. Fazer novos amigos é o melhor resultado disso aqui.
Um grande abraço.
Eu não costumo fazer isso. Mas desta vez não deu pra segurar:
"COMENTANDO" O DIA-A-DIA COM HUMOR
Nos últimos dias, quase virei um turista do meu próprio blog. Fiquei três dias sem atualizar ou seguer entrar na página para ler os comentários. Na verdade, estou todo enrolado, cheio de trabalhos, dormindo pouco e quase sem tempo para respirar (...).
Vou aproveitar os poucos minutos que tenho para escrever para acabar com uma injustiça com o parceiro blogueiro Beto Santos, visitante assíduo deste Papo Informal. Sempre acessei seu ótimo blog Comentando e até coloquei um link no menu ao lado, mas nunca escrevi um post sobre ele. Resolvi fazer isso hoje, ao ver e me divertir com as excelentes tiradas que estão agora em sua página.
A primeira é sobre a escolha do logo da Copa 2006, que mais parece a marca Elma Chips. A segunda é sobre o Michael Jackson e aquela foto assustadora em que o cantor segura um bebe na janela em uma brincadeira de mau gosto. A terceira e última é sobre uma nova campanha: depois do Natal sem fome, vem aí o "Natal sem amigo oculto" (que inclusive tomei a liberdade de expor ao lado). Nota 10. Grande abraço, Beto! "
Valeu, Thiago. Fazer novos amigos é o melhor resultado disso aqui.
Um grande abraço.
23 novembro 2002
Epidemia
Jamais poderia imaginar que um simples post pudesse gerar um movimento nacional. Quando falei sobre aquele assaltante em forma de restaurante a quilo, comentei sobre uma tal de bala Chita que meu amigo apanhou na saída do assalto.
Pois a Paula leu, se interessou, fez uma pesquisa e escreveu um post sobre a maldita balinha no seu blog. Pra quê? Foi uma enxurrada de comentários. Pensei que só houvesse fanáticos por artistas e cantores. Que nada, tem doido pra tudo. Até site criaram em defesa da guloseima.
E não ficou só nisso. O pessoal começou a se animar e quase houve casos de regressão ao útero materno. Lembra da bala Juquinha? Lembra do pirulito Zorro? E por aí vai.
Os críticos da internet vivem dizendo que ela não serve pra nada. Como não? Um assunto como esse, polêmico, que mexe com toda a estrutura da nação, bastaria pra derrubar qualquer reles argumento da crítica especializada.
Pelo menos fico feliz de ter provocado essa movimentação toda em torno das lembranças adocicadas da nossa juventude.
Porque os jovens de hoje, provável e infelizmente, daqui a alguns anos escreverão em seus futuros blogs sobre outros tipos de balas.
As perdidas.
Jamais poderia imaginar que um simples post pudesse gerar um movimento nacional. Quando falei sobre aquele assaltante em forma de restaurante a quilo, comentei sobre uma tal de bala Chita que meu amigo apanhou na saída do assalto.
Pois a Paula leu, se interessou, fez uma pesquisa e escreveu um post sobre a maldita balinha no seu blog. Pra quê? Foi uma enxurrada de comentários. Pensei que só houvesse fanáticos por artistas e cantores. Que nada, tem doido pra tudo. Até site criaram em defesa da guloseima.
E não ficou só nisso. O pessoal começou a se animar e quase houve casos de regressão ao útero materno. Lembra da bala Juquinha? Lembra do pirulito Zorro? E por aí vai.
Os críticos da internet vivem dizendo que ela não serve pra nada. Como não? Um assunto como esse, polêmico, que mexe com toda a estrutura da nação, bastaria pra derrubar qualquer reles argumento da crítica especializada.
Pelo menos fico feliz de ter provocado essa movimentação toda em torno das lembranças adocicadas da nossa juventude.
Porque os jovens de hoje, provável e infelizmente, daqui a alguns anos escreverão em seus futuros blogs sobre outros tipos de balas.
As perdidas.
22 novembro 2002
21 novembro 2002
Novo assalto
Foi criado no Rio de Janeiro um novo estilo de assalto: o assalto a quilo. E eu e um colega de trabalho fomos as primeiras vítimas. Explico.
Ontem, resolvemos almoçar num restaurante a quilo no Edifício Avenida Central, bem no centro do Rio: o Art Station Grill.
O meliante fica localizado no sub-solo do prédio, sem despertar suspeitas. Nenhuma ostentação, decoração simples. Várias pessoas almoçando. Enfim, o clima perfeito pro golpe mortal.
Escolhido e pesado o rango, sento à mesa e após a primeira garfada, resolvo dar uma espiada na nota. Parecia que havia levado um soco na cara. O preço era R$3,69 por cem gramas! Isso mesmo: R$36,90 o quilo!. Esfrega os olhos enquanto eu escrevo de novo. Leia agora: R$36,90 o quilo!
VOTOQUEPARIU!!!!! “Não é possível, tem alguma coisa errada”, penso eu. A balança endoidou, a mocinha digitou errado, sei lá, mas tem que ter uma explicação. Resolvo aguardar a chegada do meu colega. Quando ele chega, ao conferir a nota dele, o golpe de misericórdia: era aquele valor mesmo!
Então foi em coro: VOTOQUEPARIU!!!!!
Recuperado do estado de choque, ele me pergunta, quase em lágrimas:
- Beto, é impressão minha ou a gente está sendo assaltado?
- É... parece que sim... fazemos o quê? Ligamos pro 190, vamos pra DP e levamos o prato pra exame de corpo de delito?”, respondo, tentando amenizar a tragédia.
Depois daquele vácuo temporal que sempre surge nesses momentos, outro baque:
- Beto, tu já viu quanto custa o copinho do mate Leão?, pergunta ele com os olhos esbugalhados.
- Cara, eu não acredito. R$2,70!!! Putz, R$2,70 prum mísero copinho? É roubo... e qualificado!, digo abestalhado.
Como a gente é pobre mas é limpinho, resolvemos não aprontar um escândalo e comer o mais rápido possível pra não sofrer outro tipo de tunga com os docinhos da sobremesa.
Ao pagar a conta (quase levantamos os braços pra cima), na saída do caixa, o meu amigo ainda tenta diminuir o prejuízo, enchendo a mão com aquelas balas que ficam em potes.
Do lado de fora, no caminho de volta pro trabalho, ao pegar uma das balas, o encerramento com chave de ouro: as balas eram uma porcaria. Também pudera. Com o apetitoso nome de “Chita” e um desenho de chimpanzé no papel sobre um fundo amarelo, o almoço só poderia acabar num “mico”...
Foi criado no Rio de Janeiro um novo estilo de assalto: o assalto a quilo. E eu e um colega de trabalho fomos as primeiras vítimas. Explico.
Ontem, resolvemos almoçar num restaurante a quilo no Edifício Avenida Central, bem no centro do Rio: o Art Station Grill.
O meliante fica localizado no sub-solo do prédio, sem despertar suspeitas. Nenhuma ostentação, decoração simples. Várias pessoas almoçando. Enfim, o clima perfeito pro golpe mortal.
Escolhido e pesado o rango, sento à mesa e após a primeira garfada, resolvo dar uma espiada na nota. Parecia que havia levado um soco na cara. O preço era R$3,69 por cem gramas! Isso mesmo: R$36,90 o quilo!. Esfrega os olhos enquanto eu escrevo de novo. Leia agora: R$36,90 o quilo!
VOTOQUEPARIU!!!!! “Não é possível, tem alguma coisa errada”, penso eu. A balança endoidou, a mocinha digitou errado, sei lá, mas tem que ter uma explicação. Resolvo aguardar a chegada do meu colega. Quando ele chega, ao conferir a nota dele, o golpe de misericórdia: era aquele valor mesmo!
Então foi em coro: VOTOQUEPARIU!!!!!
Recuperado do estado de choque, ele me pergunta, quase em lágrimas:
- Beto, é impressão minha ou a gente está sendo assaltado?
- É... parece que sim... fazemos o quê? Ligamos pro 190, vamos pra DP e levamos o prato pra exame de corpo de delito?”, respondo, tentando amenizar a tragédia.
Depois daquele vácuo temporal que sempre surge nesses momentos, outro baque:
- Beto, tu já viu quanto custa o copinho do mate Leão?, pergunta ele com os olhos esbugalhados.
- Cara, eu não acredito. R$2,70!!! Putz, R$2,70 prum mísero copinho? É roubo... e qualificado!, digo abestalhado.
Como a gente é pobre mas é limpinho, resolvemos não aprontar um escândalo e comer o mais rápido possível pra não sofrer outro tipo de tunga com os docinhos da sobremesa.
Ao pagar a conta (quase levantamos os braços pra cima), na saída do caixa, o meu amigo ainda tenta diminuir o prejuízo, enchendo a mão com aquelas balas que ficam em potes.
Do lado de fora, no caminho de volta pro trabalho, ao pegar uma das balas, o encerramento com chave de ouro: as balas eram uma porcaria. Também pudera. Com o apetitoso nome de “Chita” e um desenho de chimpanzé no papel sobre um fundo amarelo, o almoço só poderia acabar num “mico”...
Multi-uso
Dá uma espiada no blog da Lara (link ao lado) e veja a foto do novo telefone celular da menina. Como disse o Vela (link ao lado, também), com aquela luz azulada que o aparelho emana, dá até pra fazer bronzeamento artificial.
Mas cuidado. Se você não quer ficar com as orelhas iguais às do ex-piloto de Fórmula 1, Nikki Lauda, não fique pendurado falando ao aparelho por muito tempo...
Dá uma espiada no blog da Lara (link ao lado) e veja a foto do novo telefone celular da menina. Como disse o Vela (link ao lado, também), com aquela luz azulada que o aparelho emana, dá até pra fazer bronzeamento artificial.
Mas cuidado. Se você não quer ficar com as orelhas iguais às do ex-piloto de Fórmula 1, Nikki Lauda, não fique pendurado falando ao aparelho por muito tempo...
Analfamericanos
Uma pesquisa da National Geographic Society revelou que apenas um em cada sete americanos entre 18 e 24 anos conseguia localizar o Iraque no mapa e 17% não sabiam onde ficava o Afeganistão.
* No ENEM yankee, os americanos não conhecem o seu ENEMY.
* Deve ser terrível viver num país em que os jovens são alienados e a educação é relegada ao segundo plano...
* E se levassem a pesquisa até a Casa Branca, o Presidente Bush ficaria reprovado também. Há mais de um ano que ele não consegue localizar o Bin Laden.
Uma pesquisa da National Geographic Society revelou que apenas um em cada sete americanos entre 18 e 24 anos conseguia localizar o Iraque no mapa e 17% não sabiam onde ficava o Afeganistão.
* No ENEM yankee, os americanos não conhecem o seu ENEMY.
* Deve ser terrível viver num país em que os jovens são alienados e a educação é relegada ao segundo plano...
* E se levassem a pesquisa até a Casa Branca, o Presidente Bush ficaria reprovado também. Há mais de um ano que ele não consegue localizar o Bin Laden.
Especial Michael Jackson
Como já disse o próprio, então don’t stop ‘til get enough...
* Poderia haver alguém mais indicado pra ganhar esse Prêmio Bambi 2002 que ele foi receber na Alemanha?
* Michael Jackson observa macaco durante visita ao zoológico de Berlim:
O da esquerda é o ... é o...(começa com a letra “m”, gente!)
* Isso é que é Thriller...
E, novamente, como diria o próprio: Uuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!
Como já disse o próprio, então don’t stop ‘til get enough...
* Poderia haver alguém mais indicado pra ganhar esse Prêmio Bambi 2002 que ele foi receber na Alemanha?
* Michael Jackson observa macaco durante visita ao zoológico de Berlim:
O da esquerda é o ... é o...(começa com a letra “m”, gente!)
* Isso é que é Thriller...
E, novamente, como diria o próprio: Uuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!
19 novembro 2002
Homenagem?
Deu na Folha de SP:
“Cientista homenageia Harrison Ford e dá seu nome a formiga”.
Uma nova espécie de formiga, originária da América Central, foi batizada com o nome do ator Harrison Ford pelo cientista Edward Wilson da Universidade Harvard, como forma de homenagear o astro por seu trabalho em defesa da natureza.”
Agora, hilário (prá nós) é nome que o cara deu pro inseto: Peidole harrisonfordi.
Em Lisboa, a portuguesada deve estar querendo saber: "E aí, ó Harrison, peidole ou não peidole?"
Deu na Folha de SP:
“Cientista homenageia Harrison Ford e dá seu nome a formiga”.
Uma nova espécie de formiga, originária da América Central, foi batizada com o nome do ator Harrison Ford pelo cientista Edward Wilson da Universidade Harvard, como forma de homenagear o astro por seu trabalho em defesa da natureza.”
Agora, hilário (prá nós) é nome que o cara deu pro inseto: Peidole harrisonfordi.
Em Lisboa, a portuguesada deve estar querendo saber: "E aí, ó Harrison, peidole ou não peidole?"
18 novembro 2002
Os nomes
Eu não sei a razão dessa dificuldade que o Lula vem passando pra escolher os nomes que comporão o seu governo quando a solução está dentro da própria família dele. Explico. O Inácio tem um monte de irmãos. Vários deles com profissões que se encaixam perfeitamente nas atribuições das pastas ministeriais. Basta uma simples análise do currículo vitae da turma e escolher o irmão (ou irmã) mais adequado.
Como sei que ele está muito ocupado com grandes questões de Estado, tais como morar ou não no Palácio da Alvorada, passar o reveillon no ABC paulista ou tomar posse na presidência no dia 1º de janeiro, resolvi, patrioticamente, facilitar as coisas e apresentar os nomes, após uma exaustiva pesquisa junto à família “da Silva”:
Ministro da Indústria e do Comércio
Jaime, metalúrgico.
Ministra do Planejamento
Marinete, dona de casa.
Ministro da Previdência e Assistência Social
Vavá, aposentado.
Ministro das Comunicações
Frei Chico, consultor sindical.
Ministra da Educação
Tiana, agente escolar.
Ministro da Cultura
Odair, pintor.
Ministro do Meio ambiente
Jackson, mestre de obras.
Ministro do Desenvolvimento Agrário
João, balconista de padaria.
E por último, em função da sua dupla atividade, poderia acumular:
Ministro dos Transportes e Ministro das Relações Exteriores
Germano, taxista e detetive.
The right man in the right place...
Eu não sei a razão dessa dificuldade que o Lula vem passando pra escolher os nomes que comporão o seu governo quando a solução está dentro da própria família dele. Explico. O Inácio tem um monte de irmãos. Vários deles com profissões que se encaixam perfeitamente nas atribuições das pastas ministeriais. Basta uma simples análise do currículo vitae da turma e escolher o irmão (ou irmã) mais adequado.
Como sei que ele está muito ocupado com grandes questões de Estado, tais como morar ou não no Palácio da Alvorada, passar o reveillon no ABC paulista ou tomar posse na presidência no dia 1º de janeiro, resolvi, patrioticamente, facilitar as coisas e apresentar os nomes, após uma exaustiva pesquisa junto à família “da Silva”:
Ministro da Indústria e do Comércio
Jaime, metalúrgico.
Ministra do Planejamento
Marinete, dona de casa.
Ministro da Previdência e Assistência Social
Vavá, aposentado.
Ministro das Comunicações
Frei Chico, consultor sindical.
Ministra da Educação
Tiana, agente escolar.
Ministro da Cultura
Odair, pintor.
Ministro do Meio ambiente
Jackson, mestre de obras.
Ministro do Desenvolvimento Agrário
João, balconista de padaria.
E por último, em função da sua dupla atividade, poderia acumular:
Ministro dos Transportes e Ministro das Relações Exteriores
Germano, taxista e detetive.
The right man in the right place...
Assino embaixo
Do leitor Tomaz Sussekind, na Seção Cartas dos Leitores, do Globo:
“Já que o argumento do Senado para proibir o uso de cigarro ao volante é de que distrai o motorista e ocupa suas mãos, sugiro que se inclua no projeto a proibição de CD-player, toca-fitas ou rádio, porque também distraem; carro com marcha, porque ocupa uma das mãos; chicletes ou balas porque o motorista pode engasgar; abrir o vidro porque pode entrar um cisco nos olhos; dirigir sem luvas pois a mão pode escorregar. Proponho ainda o isolamento acústico do banco do motorista para garantir que ele não converse com o carona”.
Faltou acrescentar: levar crianças dentro do carro e toda a sinalização de trânsito porque desviam a atenção do motorista.
Mais alguma sugestão?
Do leitor Tomaz Sussekind, na Seção Cartas dos Leitores, do Globo:
“Já que o argumento do Senado para proibir o uso de cigarro ao volante é de que distrai o motorista e ocupa suas mãos, sugiro que se inclua no projeto a proibição de CD-player, toca-fitas ou rádio, porque também distraem; carro com marcha, porque ocupa uma das mãos; chicletes ou balas porque o motorista pode engasgar; abrir o vidro porque pode entrar um cisco nos olhos; dirigir sem luvas pois a mão pode escorregar. Proponho ainda o isolamento acústico do banco do motorista para garantir que ele não converse com o carona”.
Faltou acrescentar: levar crianças dentro do carro e toda a sinalização de trânsito porque desviam a atenção do motorista.
Mais alguma sugestão?
17 novembro 2002
15 novembro 2002
Novo jogo
A Loterj acaba de lançar mais uma raspadinha: “O Raspão do Fogão”.
Válida somente pra esse final de semana e exclusivamente pros torcedores do Botafogo, que devem pegar a cartela e, durante os jogos da última rodada do Brasileirão, começarem a raspar.
Se você, amado botafoguense, encontrar três resultados iguais e favoráveis ao Fogão, o seu time vai ganhar o tão sonhado prêmio: não ser rebaixado.
As chances são mínimas. Mas não custa tentar.
Estatitica
Não dá pra entender essa estatística de um tal Professor Tristão Garcia publicada no Globo desse sábado sobre as probabilidades de classificação dos clubes pra 2a fase do Brasileirão.
Ele diz que o Fluminense (8º colocado), com 37 pontos ganhos, tem 28% de chances. Como o Fluminense só depende dele (vencendo o último jogo estará classificado) e, pelo que sei, no futebol só existem três resultados possíveis, as chances do tricolor são de, no mínimo, 33,33% e não de 28%.
Digo “no mínimo”, porque se ele empatar e houver uma combinação de outros resultados, ainda assim o tricolor passará para a próxima fase, o que deveria ser levado em conta pra acrescer no percentual calculado.
A calculadora dele deve ter dado pane.
Não dá pra entender essa estatística de um tal Professor Tristão Garcia publicada no Globo desse sábado sobre as probabilidades de classificação dos clubes pra 2a fase do Brasileirão.
Ele diz que o Fluminense (8º colocado), com 37 pontos ganhos, tem 28% de chances. Como o Fluminense só depende dele (vencendo o último jogo estará classificado) e, pelo que sei, no futebol só existem três resultados possíveis, as chances do tricolor são de, no mínimo, 33,33% e não de 28%.
Digo “no mínimo”, porque se ele empatar e houver uma combinação de outros resultados, ainda assim o tricolor passará para a próxima fase, o que deveria ser levado em conta pra acrescer no percentual calculado.
A calculadora dele deve ter dado pane.
Casal de vanguarda
Acaba de surgir o primeiro caso de homossexualismo digital explícito na internet.
Com a finalidade de abocanhar o prêmio de dez mil reais do Ibest, dois famosos blogueiros resolveram assumir publicamente a união, juntando seus farrapos, teclados e posts.
Dizem que eles andam procurando um cyber-café no bairro de Botafogo (RJ) pra iniciarem esta nova época de suas vidas.
O caso parece tão sério que, inclusive, eles já pensam em mudar os seus nomes pra “Esfiha Alucinada” e “Eu Ui!”
Se ganharem o prêmio, a festa de comemoração será num circo árabe, especialmente montado para o evento.
Fino humor
Na 1ª edição do RJTV dessa sexta-feira, uma longa reportagem sobre a vida do cantor Roberto Carlos na cidade do Rio de Janeiro.
Assim que acabou a matéria, ao voltar pro estúdio, a apresentadora Renata Capucci emendou a seguinte chamada:
“E não percam amanhã no RJTV, tudo sobre o enredo “Diz no pé”, do Império Serrano...”
Acho que tem alguém na Rede Globo chegado a uma piadinha de humor negro...
Na 1ª edição do RJTV dessa sexta-feira, uma longa reportagem sobre a vida do cantor Roberto Carlos na cidade do Rio de Janeiro.
Assim que acabou a matéria, ao voltar pro estúdio, a apresentadora Renata Capucci emendou a seguinte chamada:
“E não percam amanhã no RJTV, tudo sobre o enredo “Diz no pé”, do Império Serrano...”
Acho que tem alguém na Rede Globo chegado a uma piadinha de humor negro...
As canções que você fez pra mim
Esse megashow do Roberto Carlos que a Prefeitura do Rio inventou pro Aterro do Flamengo, amanhã, levará os cariocas a sentirem grandes "emoções" e querendo que o Rei, o Prefeito Cesar Maia e tudo mais "vá pro inferno", por causa do monumental engarrafamento que vai acontecer na cidade.
Adesivo
Pra mandar fazer, rapidinho, pros motoristas enlouquecidos usarem nos seus carros, domingo, durante o show:
"Jesus Cristo, eu estou aqui e engarrafado".
Esse megashow do Roberto Carlos que a Prefeitura do Rio inventou pro Aterro do Flamengo, amanhã, levará os cariocas a sentirem grandes "emoções" e querendo que o Rei, o Prefeito Cesar Maia e tudo mais "vá pro inferno", por causa do monumental engarrafamento que vai acontecer na cidade.
Adesivo
Pra mandar fazer, rapidinho, pros motoristas enlouquecidos usarem nos seus carros, domingo, durante o show:
"Jesus Cristo, eu estou aqui e engarrafado".
14 novembro 2002
Assustador
Notícia do Último Segundo do IG, hoje:
Eu sabia que esse tal de alisamento japonês não ia dar certo...
* O original você pode conferir aqui.
Notícia do Último Segundo do IG, hoje:
Eu sabia que esse tal de alisamento japonês não ia dar certo...
* O original você pode conferir aqui.
Noitadas
Em Fernando de Noronha, você tem várias opções de diversão à noite: Assiste a uma palestra estilo Globo Repórter-National Geographic na sede do Ibama ou vai ao Forró do Bar do Cachorrão.
Na palestra do Ibama, um assunto por noite, durante uma hora, a partir das 21 horas. Como os temas se repetem depois de uma semana, ela passará a ser uma espécie de “vale a pena ver de novo” pra você.
O Forró do Cachorrão confesso que não vi. Não faz o meu estilo e, segundo informação de quem foi, nunca tinha hora certa pra começar. Havia uma banda tocando ao vivo (fato raro), mas nas outras noites o som era de CD mesmo.
Duas passagens em relação às palestras.
Numa sobre tubarões, uma certeza: se ela fosse apresentada durante o vôo pra lá, aposto que metade dos turistas voltaria do aeroporto e a outra metade não colocaria os pés nas águas por medo. Mas no final o palestrante esclareceu que não havia registro de ataques de tubarões a turistas na Ilha. Pelo menos até aquele dia.
Na outra, sobre as Ilhas São Pedro e São Paulo, localizadas no meio do Oceano Atlântico, entre o Brasil e a África, cerca de 60 horas de viagem de navio até lá, base pra estudos da vida marinha e dos pássaros, o melhor momento do oceanógrafo que trabalha por lá, fazendo pesquisas:
Estava ele naquele fim de mundo, quando recebeu, via rádio, o pedido da chefia pra que contasse o número de pássaros de uma certa espécie que habitava a ilha. Ele argumentou que seria impossível fazer a contagem, pois os pássaros voavam e pousavam em bandos. Obteve como resposta “que oceanógrafo é você? Estudou numa das melhores universidades, fez pós-graduação, cursos e tal e não consegue fazer uma contagem mixuruca? Se vira, rapaz.”
No dia seguinte, ele pegou o rádio e afirmou categórico:
- Olha, fiz o que você pediu. Contei 1.013 pássaros.
- 1.013?! Como é que você achou esse número, indagou a chefia, surpresa com a precisa resposta.
- Ahhh... eu contei até 13, mas depois devem ter passado uns 1.000...
Em Fernando de Noronha, você tem várias opções de diversão à noite: Assiste a uma palestra estilo Globo Repórter-National Geographic na sede do Ibama ou vai ao Forró do Bar do Cachorrão.
Na palestra do Ibama, um assunto por noite, durante uma hora, a partir das 21 horas. Como os temas se repetem depois de uma semana, ela passará a ser uma espécie de “vale a pena ver de novo” pra você.
O Forró do Cachorrão confesso que não vi. Não faz o meu estilo e, segundo informação de quem foi, nunca tinha hora certa pra começar. Havia uma banda tocando ao vivo (fato raro), mas nas outras noites o som era de CD mesmo.
Duas passagens em relação às palestras.
Numa sobre tubarões, uma certeza: se ela fosse apresentada durante o vôo pra lá, aposto que metade dos turistas voltaria do aeroporto e a outra metade não colocaria os pés nas águas por medo. Mas no final o palestrante esclareceu que não havia registro de ataques de tubarões a turistas na Ilha. Pelo menos até aquele dia.
Na outra, sobre as Ilhas São Pedro e São Paulo, localizadas no meio do Oceano Atlântico, entre o Brasil e a África, cerca de 60 horas de viagem de navio até lá, base pra estudos da vida marinha e dos pássaros, o melhor momento do oceanógrafo que trabalha por lá, fazendo pesquisas:
Estava ele naquele fim de mundo, quando recebeu, via rádio, o pedido da chefia pra que contasse o número de pássaros de uma certa espécie que habitava a ilha. Ele argumentou que seria impossível fazer a contagem, pois os pássaros voavam e pousavam em bandos. Obteve como resposta “que oceanógrafo é você? Estudou numa das melhores universidades, fez pós-graduação, cursos e tal e não consegue fazer uma contagem mixuruca? Se vira, rapaz.”
No dia seguinte, ele pegou o rádio e afirmou categórico:
- Olha, fiz o que você pediu. Contei 1.013 pássaros.
- 1.013?! Como é que você achou esse número, indagou a chefia, surpresa com a precisa resposta.
- Ahhh... eu contei até 13, mas depois devem ter passado uns 1.000...
Se deu mal
Um amigo meu foi ver essa peça que o Marcos Palmeira e a Luana Piovani estão apresentando aqui no Rio.
E que somente resolveu ir porque disseram que a Luana ficava pelada em cena.
Voltou revoltado, quase exigindo o dinheiro da entrada de volta por propaganda enganosa. O máximo que viu foi uma rápida cena da global de calcinha tamanho GG. E ainda teve o desprazer de ver o Marcos Palmeira de cueca.
Queria ver a Piovani da Luana e acabou vendo a Palmeira do Marcos...
Um amigo meu foi ver essa peça que o Marcos Palmeira e a Luana Piovani estão apresentando aqui no Rio.
E que somente resolveu ir porque disseram que a Luana ficava pelada em cena.
Voltou revoltado, quase exigindo o dinheiro da entrada de volta por propaganda enganosa. O máximo que viu foi uma rápida cena da global de calcinha tamanho GG. E ainda teve o desprazer de ver o Marcos Palmeira de cueca.
Queria ver a Piovani da Luana e acabou vendo a Palmeira do Marcos...
12 novembro 2002
11 novembro 2002
Recepção
Você que chegou por aqui agora, seja bem vindo. Espero que tenha gostado. Volte sempre. E você que sempre comparece, faça as honras da casa, fazendo companhia pros novatos, puxando um papo, oferecendo um cafezinho...
Eu sabia que a leitura daquele livro de etiqueta um dia seria de grande ajuda...
Você que chegou por aqui agora, seja bem vindo. Espero que tenha gostado. Volte sempre. E você que sempre comparece, faça as honras da casa, fazendo companhia pros novatos, puxando um papo, oferecendo um cafezinho...
Eu sabia que a leitura daquele livro de etiqueta um dia seria de grande ajuda...
Marketing animal
Vocês se lembram das vaquinhas usadas como anúncios ambulantes na beira das estradas que outro dia eu comentei por aqui?
Pois parece que a idéia está se alastrando.
Em Londres, uma empresa está lançando os “dogverts”, cães que andam pelas ruas com anúncios pintados pelo corpo.
O piloto de testes da idéia foi Fido, um labrador amarelo que fez propaganda do jogo Red Faction II, do videogame PlayStation II.
Tomara que nenhum adolescente idiota e nerd (desculpe a tríplice redundância) tenha puxado o rabo do cachorro pensando que fosse um joystick. Ele poderia ter dado um game over no moleque.
Com essa nova mídia, as chances de conquistar um belo emprego dobraram. Pra você que estava limitado somente a mugir, agora pode latir também.
Realmente, no mundo atual, quem não fala duas línguas tem poucas chances no mercado de trabalho...
Vocês se lembram das vaquinhas usadas como anúncios ambulantes na beira das estradas que outro dia eu comentei por aqui?
Pois parece que a idéia está se alastrando.
Em Londres, uma empresa está lançando os “dogverts”, cães que andam pelas ruas com anúncios pintados pelo corpo.
O piloto de testes da idéia foi Fido, um labrador amarelo que fez propaganda do jogo Red Faction II, do videogame PlayStation II.
Tomara que nenhum adolescente idiota e nerd (desculpe a tríplice redundância) tenha puxado o rabo do cachorro pensando que fosse um joystick. Ele poderia ter dado um game over no moleque.
Com essa nova mídia, as chances de conquistar um belo emprego dobraram. Pra você que estava limitado somente a mugir, agora pode latir também.
Realmente, no mundo atual, quem não fala duas línguas tem poucas chances no mercado de trabalho...
Com estilo
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) está providenciando a mudança do modelo das atuais carteiras plastificadas dos advogados para algo mais ou menos parecido com um cartão magnético com foto 3x4 do dotô.
Pra isso, várias empresas especializadas cadastradas estão prestando o serviço. Na ficha de uma delas, constam duas observações interessantes a respeito do modelito da foto:
“Mulheres em trajes condizentes com a dignidade da profissão”.
Não dá pra entender a dica. Se a foto é tamanho 3x4, a mulherada pode até posar pelada que num vai aparecer nada.
“Não poderão conter marcas, manchas, retoques ou deformações.”
Ainda bem que a foto é 3x4 porque senão a mulherada siliconizada estaria impedida de tirar a nova carteirinha. Mesmo assim, a dúvida continua pra galera que já fez plástica, lifting, aplicação de botox etc.
E pros feiosos e feiosas de plantão, a OAB manda avisar que beleza é fundamental.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) está providenciando a mudança do modelo das atuais carteiras plastificadas dos advogados para algo mais ou menos parecido com um cartão magnético com foto 3x4 do dotô.
Pra isso, várias empresas especializadas cadastradas estão prestando o serviço. Na ficha de uma delas, constam duas observações interessantes a respeito do modelito da foto:
“Mulheres em trajes condizentes com a dignidade da profissão”.
Não dá pra entender a dica. Se a foto é tamanho 3x4, a mulherada pode até posar pelada que num vai aparecer nada.
“Não poderão conter marcas, manchas, retoques ou deformações.”
Ainda bem que a foto é 3x4 porque senão a mulherada siliconizada estaria impedida de tirar a nova carteirinha. Mesmo assim, a dúvida continua pra galera que já fez plástica, lifting, aplicação de botox etc.
E pros feiosos e feiosas de plantão, a OAB manda avisar que beleza é fundamental.
10 novembro 2002
Cardápio Bené
Andam dizendo que a governanta do Rio de Janeiro, Benedita da Silva, a Benéééééééé, será Ministra do Lula em Brasília.
Como saiu no jornal O Dia de hoje que ela vai lançar um livro de culinária com receitas de sua (dela, claro) autoria, certamente um prato jamais poderá ser oferecido:
Lula com arroz e brócolis. Será demissão na hora.
Andam dizendo que a governanta do Rio de Janeiro, Benedita da Silva, a Benéééééééé, será Ministra do Lula em Brasília.
Como saiu no jornal O Dia de hoje que ela vai lançar um livro de culinária com receitas de sua (dela, claro) autoria, certamente um prato jamais poderá ser oferecido:
Lula com arroz e brócolis. Será demissão na hora.
Tratamento baiano
Na cidade de Santa Cruz da Cabrália, Bahia, um homem caiu numa cisterna de 26 metros de profundidade, foi resgatado com vida depois de ter passado 37 dias lá dentro e emagreceu 38 quilos.
Perder cerca de 1 quilo por dia? Isso é que é Spa, meu rei! A Lygia Azevedo deve estar se rasgando toda.
Na cidade de Santa Cruz da Cabrália, Bahia, um homem caiu numa cisterna de 26 metros de profundidade, foi resgatado com vida depois de ter passado 37 dias lá dentro e emagreceu 38 quilos.
Perder cerca de 1 quilo por dia? Isso é que é Spa, meu rei! A Lygia Azevedo deve estar se rasgando toda.
Show do Milhão
Sábado, o Silvio Santos apresentou mais um especial do Show do Milhão. Dessa vez, foram convidados pra participar seis políticos, entre eles Paulo Maluf, e os seis concorrentes que até hoje chegaram à pergunta de 1 milhão de reais.
Dentre os seis, estava o Seu Jair, a anta do professor que jogou 500 mil pela janela ao errar a resposta à pergunta “quantas letras tem a frase que está escrita na bandeira nacional”.
Pois não é que anta arriscou de novo (felizmente não a pergunta de 1 milhão) e errou! Saiu com 50 mil e com a confirmação definitiva de que é burro, mesmo!
Já o Paulo Maluf conseguiu a proeza de ser sorteado e ganhar um Fiat Dobbló, zerinho. Pelo retrospecto do Salim, acho que na urna só havia o nome dele.
Sábado, o Silvio Santos apresentou mais um especial do Show do Milhão. Dessa vez, foram convidados pra participar seis políticos, entre eles Paulo Maluf, e os seis concorrentes que até hoje chegaram à pergunta de 1 milhão de reais.
Dentre os seis, estava o Seu Jair, a anta do professor que jogou 500 mil pela janela ao errar a resposta à pergunta “quantas letras tem a frase que está escrita na bandeira nacional”.
Pois não é que anta arriscou de novo (felizmente não a pergunta de 1 milhão) e errou! Saiu com 50 mil e com a confirmação definitiva de que é burro, mesmo!
Já o Paulo Maluf conseguiu a proeza de ser sorteado e ganhar um Fiat Dobbló, zerinho. Pelo retrospecto do Salim, acho que na urna só havia o nome dele.
09 novembro 2002
Par
O cantor Paulo Ricardo, do RPM, vai fazer par romântico com a Ana Paula Arósio na novela “Esperança”, aquela que pela lerdeza das cenas parece a versão “Pantanal” de “Terra Nostra”.
Como o Benedito Ruy Barbosa não tá mais com saco pra escrever a novela, eu vou dar a minha pequena colaboração ao conceituado autor, escrevendo a seguinte cena:
Noite. No quarto. Luz tênue. Clima romântico. Suave BG.
Ana Paula vestindo uma camisola sensual, recostada na cama, insinua-se pro Paulo Ricardo, em pé, ao lado da cama.
- Amor, vem pra cama, vamos fazer um 21...
Paulo Ricardo olha pra ela, revira os olhinhos e desabafa...
- Num dá, amor. Nessas coisas eu só sei lançar um olhar 43...
Corta.
Iria ou não iria aumentar o Ibope da novela?
O cantor Paulo Ricardo, do RPM, vai fazer par romântico com a Ana Paula Arósio na novela “Esperança”, aquela que pela lerdeza das cenas parece a versão “Pantanal” de “Terra Nostra”.
Como o Benedito Ruy Barbosa não tá mais com saco pra escrever a novela, eu vou dar a minha pequena colaboração ao conceituado autor, escrevendo a seguinte cena:
Noite. No quarto. Luz tênue. Clima romântico. Suave BG.
Ana Paula vestindo uma camisola sensual, recostada na cama, insinua-se pro Paulo Ricardo, em pé, ao lado da cama.
- Amor, vem pra cama, vamos fazer um 21...
Paulo Ricardo olha pra ela, revira os olhinhos e desabafa...
- Num dá, amor. Nessas coisas eu só sei lançar um olhar 43...
Corta.
Iria ou não iria aumentar o Ibope da novela?
É o amor
Ontem, duas e meia da tarde. Praça das Nações, Bonsucesso (RJ). O motorista de um Gol verde, um pouco a minha frente, dirigia e ao mesmo tempo tascava umas beijocas e abraçava ardentemente a mulher que ia no banco do carona. Fez isso várias vezes.
O amor é lindo. Mas a porrada que ele quase deu nos outros carros ia ser feia.
Ontem, duas e meia da tarde. Praça das Nações, Bonsucesso (RJ). O motorista de um Gol verde, um pouco a minha frente, dirigia e ao mesmo tempo tascava umas beijocas e abraçava ardentemente a mulher que ia no banco do carona. Fez isso várias vezes.
O amor é lindo. Mas a porrada que ele quase deu nos outros carros ia ser feia.
Mudanças
Eu morei durante seis anos no bairro de Vila Isabel (RJ), onde ainda mora (e, dependendo do humor da bandidagem, se esconde) o amigo Vela.
Nesse sábado, ao visitar o bairro, vi que várias mudanças aconteceram.
De todas elas, a que me chamou mais a atenção foi o grande número de “sacolões” que se instalaram no Boulevard (Avenida, pros párias) 28 de setembro. Parece que a cada 50 metros tem um. Deve ser o maior índice de sacolões por metro quadrado na face da Terra.
Jamais poderia imaginar que os atuais moradores fossem tão ardorosamente fanáticos por cenouras, nabos, pepinos e assemelhados.
Eu morei durante seis anos no bairro de Vila Isabel (RJ), onde ainda mora (e, dependendo do humor da bandidagem, se esconde) o amigo Vela.
Nesse sábado, ao visitar o bairro, vi que várias mudanças aconteceram.
De todas elas, a que me chamou mais a atenção foi o grande número de “sacolões” que se instalaram no Boulevard (Avenida, pros párias) 28 de setembro. Parece que a cada 50 metros tem um. Deve ser o maior índice de sacolões por metro quadrado na face da Terra.
Jamais poderia imaginar que os atuais moradores fossem tão ardorosamente fanáticos por cenouras, nabos, pepinos e assemelhados.
Casal
Num boteco caídaço quase no final do Boulevard 28 de setembro, por volta das 11 da matina desse sábado, um casal, que parecia ser membro da Velha Guarda de alguma Escola de Samba, dançava agarradinho ao som de uma música do Wando.
Como Vila Isabel é terra de bêbados e boêmios, ficou uma dúvida no ar: Se eles já estavam dançando ou ainda estavam dançando.
Num boteco caídaço quase no final do Boulevard 28 de setembro, por volta das 11 da matina desse sábado, um casal, que parecia ser membro da Velha Guarda de alguma Escola de Samba, dançava agarradinho ao som de uma música do Wando.
Como Vila Isabel é terra de bêbados e boêmios, ficou uma dúvida no ar: Se eles já estavam dançando ou ainda estavam dançando.
08 novembro 2002
Novidades
Você passa um mês de férias e quando volta há sempre novidades. Tá dentro da normalidade.
Mas no meu trabalho, duas se destacam. Uma pelo layout e a outra pelo senso de localização.
A primeira. Espalharam um monte de lixeiras novas por todos os corredores. Como trabalho num prédio de 13 andares, anexado a outro de 11, já deu pra sentir a quantidade de novas lixeiras. Até aí nada demais. O estranho é o formato delas.
Pensem naqueles coletores laranjas de lixo da Comlurb presos nos postes. Pensaram? Agora, visualizem vários dos ditos cujos na cor cinza e ponha-os no chão, grudados às paredes.
Não parece que você está cercado de robôs parecidos com aqueles do filme Guerra nas Estrelas?
Será que o meu local de trabalho foi abduzido e não me contaram nada?
A segunda novidade. Essa, digna de um prêmio. Nos banheiros do meu andar (e como uma lambança se propaga na velocidade da luz, provavelmente em todos os banheiros do prédio) tiraram o rolo de papel higiênico de dentro de cada compartimento individual e colocaram um único rolão, daqueles que usam nos shoppings (foto acima), do lado de fora das cabines!!!!!!!!!!!!!.
Não. Eu não enlouqueci. Infelizmente, o mesmo não posso dizer do autor da idéia. O que leva alguém a bolar uma coisa dessas? Um débil mental desses nunca foi ao banheiro? Não conhece os procedimentos?
Como é que alguém pode ir ao banheiro fazer um nº 2 e depois sair pelado até o hall social do banheiro, com as calças e cuecas arriadas até os joelhos, pedir licença a quem está junto a pia escovando os dentes ou lavando as mãos, pegar um pouco de papel higiênico e retornar à base pra finalizar os trabalhos, sem ser sacaneado pelo resto da vida?
Você pode dizer: pega o papel antes, sua besta! Até não disconcordo, mas se por um acaso você se esquece disso ou somente quando tá lá dentro resolve passar do nº 1 pro nº 2? Ou se expõe ao ridículo ou começa a gritar lá de dentro: Alfreeeeeeedoooooooooo...
Pena de morte pro desgraçado, já!
Você passa um mês de férias e quando volta há sempre novidades. Tá dentro da normalidade.
Mas no meu trabalho, duas se destacam. Uma pelo layout e a outra pelo senso de localização.
A primeira. Espalharam um monte de lixeiras novas por todos os corredores. Como trabalho num prédio de 13 andares, anexado a outro de 11, já deu pra sentir a quantidade de novas lixeiras. Até aí nada demais. O estranho é o formato delas.
Pensem naqueles coletores laranjas de lixo da Comlurb presos nos postes. Pensaram? Agora, visualizem vários dos ditos cujos na cor cinza e ponha-os no chão, grudados às paredes.
Não parece que você está cercado de robôs parecidos com aqueles do filme Guerra nas Estrelas?
Será que o meu local de trabalho foi abduzido e não me contaram nada?
A segunda novidade. Essa, digna de um prêmio. Nos banheiros do meu andar (e como uma lambança se propaga na velocidade da luz, provavelmente em todos os banheiros do prédio) tiraram o rolo de papel higiênico de dentro de cada compartimento individual e colocaram um único rolão, daqueles que usam nos shoppings (foto acima), do lado de fora das cabines!!!!!!!!!!!!!.
Não. Eu não enlouqueci. Infelizmente, o mesmo não posso dizer do autor da idéia. O que leva alguém a bolar uma coisa dessas? Um débil mental desses nunca foi ao banheiro? Não conhece os procedimentos?
Como é que alguém pode ir ao banheiro fazer um nº 2 e depois sair pelado até o hall social do banheiro, com as calças e cuecas arriadas até os joelhos, pedir licença a quem está junto a pia escovando os dentes ou lavando as mãos, pegar um pouco de papel higiênico e retornar à base pra finalizar os trabalhos, sem ser sacaneado pelo resto da vida?
Você pode dizer: pega o papel antes, sua besta! Até não disconcordo, mas se por um acaso você se esquece disso ou somente quando tá lá dentro resolve passar do nº 1 pro nº 2? Ou se expõe ao ridículo ou começa a gritar lá de dentro: Alfreeeeeeedoooooooooo...
Pena de morte pro desgraçado, já!
Solução definitiva
Pra acabar com esse chororô dos nossos estimados deputados federais a respeito de seus salários, alegando que ganham pouco, que o valor é uma vergonha, num dá nem pra comprar outro parlamentar etc.:
Na mesma proporção que aumentar os salários dos depufedes, aumenta o salário mínimo.
Assim, se dobrar lá, dobra cá.
E tamos resolvido.
Pra acabar com esse chororô dos nossos estimados deputados federais a respeito de seus salários, alegando que ganham pouco, que o valor é uma vergonha, num dá nem pra comprar outro parlamentar etc.:
Na mesma proporção que aumentar os salários dos depufedes, aumenta o salário mínimo.
Assim, se dobrar lá, dobra cá.
E tamos resolvido.
06 novembro 2002
05 novembro 2002
Esclarecimento
Cara Miriam, sua cidade é muito bonita, realmente. Mas como isso aqui não é suplemento da revista "Boa Viagem"...
Cara Miriam, sua cidade é muito bonita, realmente. Mas como isso aqui não é suplemento da revista "Boa Viagem"...
Sempre
Três coisas que você sempre encontra na cidade de Natal, independente do local onde você esteja: areia, bugre e vento.
Não necessariamente nessa ordem.
Três coisas que você também sempre encontra em Fernando de Noronha, independente do local onde você esteja: bugre, mabuia (um pequeno e inofensivo lagarto) e paulistas (inofensivos, também).
Não necessariamente nessa ordem, of course...
Três coisas que você sempre encontra na cidade de Natal, independente do local onde você esteja: areia, bugre e vento.
Não necessariamente nessa ordem.
Três coisas que você também sempre encontra em Fernando de Noronha, independente do local onde você esteja: bugre, mabuia (um pequeno e inofensivo lagarto) e paulistas (inofensivos, também).
Não necessariamente nessa ordem, of course...
Comércio
Em Natal, há uma loja especializada em venda de equipamentos de segurança bem ao lado de uma funerária com os caixões expostos na calçada.
Se eu fosse o dono da loja de segurança, colocava a seguinte placa na porta: “Você é que sabe. Se não comprar aqui, vai acabar comprando ali”.
E no revide, pra destruir de vez com a vizinhança, se eu fosse o dono da funerária mandava a seguinte: "Vários dos nossos clientes compraram primeiro lá."
Em Natal, há uma loja especializada em venda de equipamentos de segurança bem ao lado de uma funerária com os caixões expostos na calçada.
Se eu fosse o dono da loja de segurança, colocava a seguinte placa na porta: “Você é que sabe. Se não comprar aqui, vai acabar comprando ali”.
E no revide, pra destruir de vez com a vizinhança, se eu fosse o dono da funerária mandava a seguinte: "Vários dos nossos clientes compraram primeiro lá."
Nota da redação
* VKH no KCT: os cobradores virão agora, depois da viagem.
* Nani: o presente não chegou ainda.
* Abacate: Já tenho a minha ferrari. Da Shell.
* Miriam: Você não deu o endereço.
* Vela: O boto (Carlos Alberto Ricceli) não estava lá. E se estivesse, eu traria era a Bruna; Pousada do Luciano Huck será uma roubada. Se você se hospedar lá vai passar a viagem toda acorrentado; Antes de Noronha, levei as filhotas pra Paquetá. Empate técnico.
* VKH no KCT: os cobradores virão agora, depois da viagem.
* Nani: o presente não chegou ainda.
* Abacate: Já tenho a minha ferrari. Da Shell.
* Miriam: Você não deu o endereço.
* Vela: O boto (Carlos Alberto Ricceli) não estava lá. E se estivesse, eu traria era a Bruna; Pousada do Luciano Huck será uma roubada. Se você se hospedar lá vai passar a viagem toda acorrentado; Antes de Noronha, levei as filhotas pra Paquetá. Empate técnico.
03 novembro 2002
A viagem
Como vocês já sabem, viajei pra Natal e Fernando de Noronha.
Aos poucos, vou escrevendo o diário de bordo. Mas eu gostaria de fazer apenas um breve comentário sobre o Arquipélago de Fernando de Noronha.
Tudo o que você lê, vê ou ouve sobre a ilha é pouco. As praias e as paisagens são belíssimas. O lugar é inacreditável. Anote na sua agenda: Você tem que conhecer.
Fernando de Noronha: uma obra-prima da natureza.
Como vocês já sabem, viajei pra Natal e Fernando de Noronha.
Aos poucos, vou escrevendo o diário de bordo. Mas eu gostaria de fazer apenas um breve comentário sobre o Arquipélago de Fernando de Noronha.
Tudo o que você lê, vê ou ouve sobre a ilha é pouco. As praias e as paisagens são belíssimas. O lugar é inacreditável. Anote na sua agenda: Você tem que conhecer.
Fernando de Noronha: uma obra-prima da natureza.
Dragão na redação
No Jornal da Família do Globo de hoje, uma matéria em que dez repórteres do jornal deixaram suas madeixas nas mãos dos dez melhores cabeleleiros do Rio, submetendo-se a uma verdadeira transformação.
Observando-se atentamente as fotos do antes-e-depois e excluindo-se uma ou duas jornalistas, pode-se chegar a duas constatações:
Milagre não existe e São Jorge deve ser chefe de alguma editoria de lá.
No Jornal da Família do Globo de hoje, uma matéria em que dez repórteres do jornal deixaram suas madeixas nas mãos dos dez melhores cabeleleiros do Rio, submetendo-se a uma verdadeira transformação.
Observando-se atentamente as fotos do antes-e-depois e excluindo-se uma ou duas jornalistas, pode-se chegar a duas constatações:
Milagre não existe e São Jorge deve ser chefe de alguma editoria de lá.
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